por Betânia Lopes
Quem nunca comprou certo produto,
fez todas as recomendações e por fim não houve resultado de melhora, sendo que
na propaganda havia resultado imediato?
Que favorecimento acredita que
programas como o Big Brother pode nos trazer? Será que trás algum tipo de
melhora para nossas vidas?
Hoje mais do que nunca sofremos
grande influência da mídia em nosso meio.
A qual tem como alvo, atingir o consumidor para desta forma trazer uma
reação do mesmo, reação que já fora calculada. Mas até que ponto a mesma pode
nos manipular?
Na corrida pelo mercado de vendas
se sai melhor o que tem maior poder em lábia, mesmo que fora colocado certa
quantidade de fantasia.
Sempre procurando mostrar apenas
um lado da moeda, a mídia solta seus ideais, obrigando-nos a redimir.
Escondendo assim nossa maneira intima de ver o mundo. Quando ligamos o
televisor o que vemos? Concorrência entre emissoras, marcas. Estando sempre a
procura de difamar a concorrente e de se glorificar. Mas e agora... Como saber
a que contem a razão? A verdade vos digo, não há vitimas nessa corrida, pois
todos possuem um único ideal: Audiência. E nós somos comparados a uma pena num
temporal: Levados para onde o vento soprar mais forte.
Obriga-nos a gostar de musicas,
roupas, acessórios, não porque faz o nosso gosto mais porque esta no auge,
porque eles gostam. Influenciando assim a violência, a sexualidade, a
desmoralização de mulheres, através de
musicas, as quais quando pensamos que não estão em nossa boca. Quem não conhece
as musicas: ‘’ Um tapinha não dói’’, ‘’Ai se eu te pego’’, ‘’Eu que sexo’’. Músicas
cantadas muitas vezes por jovens, o que aumenta mais o índice de pedofilia no
Brasil.
Programas que fazem com que não
pensemos com racionalidade, clareza. Agindo como papagaios: Repetindo os que os
outros dizem. Força-nos a pensar como eles. E assim perdemos de pouco a pouco
nosso EU.