sábado, 23 de fevereiro de 2013

Educação no Brasil

                                                                                                            por Betânia Lopes
A tecnologia avança a cada segundo, tornando antiquados os que não a acompanham. E é dessa forma que nossos alunos olham para o ensino: o fora de moda.
 Nessa sociedade estamos deixando produtos de ultima geração, isso através do conhecimento, o qual foi obtido desde o inicio da humanidade. Mas será que estamos deixando seres humanos capacitados para tanto?  Queremos deixar o melhor para eles, mas não nos damos o luxo de transforma-los em melhores, pois de nada adiantará as maquinas avançadas se eles não souberem maneja-las.
Nós, seres humanos focamos no horizonte, esquecendo-se de olharmos ao nosso lado, onde se encontra entre tantos, os nossos jovens. Esquecemos que eles é quem são o horizonte, o futuro da nação, sendo assim devíamos investir neles, transformando-os em profissionais capacitados, para trabalhar em favor de nosso país.
A educação no Brasil é precária, e segundo avaliações que ocorreram recentemente o desempenho nas escolas privadas alcançou 502 pontos, ficando atrás das escolas publicas federais que alcançaram 528 pontos, porém bem a frente das publicas não federais que foi de 387 pontos.  Vale lembrar que 90% da população brasileira estudam em escolas não federais. Esse numero fez com que o Brasil ficasse em 53° lugar em educação de 65 países avaliados. Porém, se fossemos avaliados apenas as escolas privadas, nós iríamos para 18° posição, e se fosse apenas as escolas publicas federais subiríamos para a 7° posição. E segundo informações do Enem a cada mil escolas das que oferecem melhor desempenho nas provas 91% são privadas. Agora lhes pergunto: Onde esta a igualdade? O preconceito corre a solta entre escolas publicas e privadas, onde o ensino tem mais concentração na particular, fazendo com que as publicas sejam rebaixadas cada vez mais em grande escala.
O melhor método para que haja mudanças positivas é unificar o ensino, só assim teremos direitos iguais para que haja disputa justa tanto no vestibular, como no mercado de trabalho.

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