terça-feira, 2 de abril de 2013

Até que ponto podemos controlar nossos sentimentos? E o nosso humor?


                                                                                                                       por Betânia Lopes
O número de vítimas de depressão não só no Brasil, mas em todo o mundo tem tido um acréscimo em massa nos últimos anos.
Doença que atinge todas as idades, sexo, e classes sociais. Um transtorno que passa a existir dentro do ser. Uma guerra travada entre: Consciente e inconsciente. Mas... o que é o ser? O que de fato somos?
Quando cortamos as unhas ou os cabelos, a parte cortada não mais nos pertence torna-se mortos. Portanto, continuamos a pensar da mesma forma, ou seja, essa unha, esse cabelo, não são nosso eu  e sim usado por ele. O mesmo ocorre com as outras partes do corpo. Porém, quando um indivíduo sofre transtornos mentais, eles deixam seu eu, perdem a razão.
Então... Nosso eu pode ser o cérebro? Talvez não o cérebro, mas a mente...  E como explicar transtornos ocorridos nesse setor?  A tristeza, o aperto no peito? Não seria tudo isso sinônimo de fraqueza? Afirmar tal situação seria egoísmo, pois a depressão não se trata apenas de ‘’Coisa da cabeça’’. Ela é uma doença, e tem que ser tratada por especialistas.
A pessoa que sofre dá gritos por ajuda. Sem ser ouvida, pois se trata apenas de sussurros... Olhares em suplicas... Coração em prantos. 

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